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12.12.08

Te deixei só, com a sua dor, como prometi e não sem esforço. Não sem dor.
Escrevi, mas não mostrei. Até porque sempre tem alguém que já disse o que a gente queria dizer, e com muito mais talento.

10.12.08

Me peguei escrevendo coisas que talvez nunca mostre a ninguém. Nunca fiz isso antes... Tenho a sensação de que tou falando sozinho, é uma merda. Mas é terapêutico.

Diz que tem um doido em Patos que começou assim.

9.12.08

- Cousas futuras! Murmurou finalmente a cabocla.
- Mas, cousas feias?
- Oh! não! não! Cousas bonitas, cousas futuras!