A bala, ou projétil, parte, ou sai, do fuzil, ou arma. Quando o homem, ou soldado, ouve ou escuta, o silvo, ou ruído, da bala ou projétil, joga-se, ou atira-se, por terra, ou chão. Com numerosas variantes ouvi essa técnica de defesa ou proteção, que o infante, ou praça, devia empregar, ou usar, ao primeiro sibilo de refrega, ou combate. Era deitar imediatamente e contra-atacar dessa posição, tentando de todos os modos exterminar, ou matar, o inimigo, ou adversário. Devia-se mirar cuidadosamente o crânio, mandar bala no dito, e se a distância era grande, não permitindo requintes de pontaria, tentar-se-ia acertar no centro, ou meio, da silhueta, ou vulto, e destarte, ou assim, era certo, ou seguro, atingir, ou ferir, o abdome, ou ventre.*
*Trecho de Chão de ferro, livro de memórias de Pedro Nava, onde o autor relembra uma instrução militar que recebeu de um capitão que gostava de falar difícil e usar pares de sinônimos. Quem é da Zero Zero Um vai lembrar de Custódio.
28.7.09
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6 comentários:
custódio nao usava apenas pares. usava quartetos de sinônimos.
e nao era uma coisa constante. ou era?
haha
apresentem-me essa figura.
brunex, link da 001 é outro ;)
valeu, lygia
Lembrei dele e de uma música do Roberto Carlos, "Traumas"..
eu não me lembrava mais das aulas dele... igualzinho! grandes monólogos...
q q isso tem a ver com traumas, luis?
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