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8.7.10

A Veja já foi melhor

A única testemunha do crime, encontrada num bar de Ipanema, declarou:

"Távamos malocados no Vidigal cafungando uma legal, quando embunecamos com a máquina de dois baitolas na viseira. Meu chapa, numa péssima, neurotizou adoidado, levou um caramelo no gorgolejo e meteu lá uma de decúbito sem retorno. Por aí."

A polícia já está no encalço de um tradutor.

Revista Veja, 21/09/1977

8 comentários:

.ailton. disse...

em 77 eu nem sonhava em nascer, quanto mais em ler a Veja.

eu disse...

Nao sei se vc ja percebeu, mas em varios comentarios aqui vc fala de si, sem muita necessidade, na minha opiniao

::: Luís Venceslau disse...

Estranho. Eu tinha comentado aqui e o comentário sumiu. Mas não era nada importante. Nem sobre mim.

eu disse...

Nao fui eu q apaguei :)

.ailton. disse...

kkkkkkkkkkkkkk

.ailton. disse...

fui reler os comentários (só os dessa primeira página mesmo) q fiz. sua informação nao procede. mentiroso.

derbyblue disse...

''estávamos escondidos no morro do vidigal cheirando cocaína, quando vimos dois baitola ( AO MESMO TEMPO VIADO E OTÁRIO - e mala não usa plural. foi um vacilo na transcrição)com uma arma que desejávamos. meu amigo, drogado que estava,( provavelmente) tentou tomar a arma para sí, foi alvejado no pescoço e acertou um tiro em alguém que caiu morto em decúbito dorsal( de costas ). foi mais ou menos isso que aconteceu.''

Revista Veja, 28/09/1977 disse...

O tradutor já foi capturado.